Robert estava sentado confortavelmente no seu escritório.
De repente, seu coração disparou. Num sobressalto, aprumou-se na cadeira e a testa ficou molhada de suor.
Robert tinha certeza de que estava tendo um ataque cardíaco. Agarrou o fone.
“Algo terrível está acontecendo comigo”, disse ele, ofegante. “Parece que vou desmaiar!”
Ele teve a mesma sensação algum tempo depois num restaurante e posteriormente num shopping center.
Sofreu outra crise quando estava visitando amigos.
Seis meses depois, Robert viu por acaso num jornal um artigo sobre a síndrome do pânico e agorafobia.
O que ele aprendeu salvou-lhe a vida.A PALAVRA “fobia” significa um medo intenso, irrealístico, de um objeto, de um evento ou de um sentimento.
As fobias são classificadas entre um grupo de males chamado de distúrbios da ansiedade.
“Infelizmente”, informa a Associação Americana de Distúrbios da Ansiedade, “cerca de três quartos dos indivíduos com fobia jamais recebem ajuda.
Muitos fóbicos relutam em procurar ajuda devido ao constrangimento.
Outros não sabem o que têm, ou onde encontrar ajuda, e há os que temem o próprio tratamento.
”Outros distúrbios da ansiedade incluem a síndrome do pânico, o distúrbio obsessivo-compulsivo, o distúrbio de estresse pós-traumático e o distúrbio da ansiedade generalizada. "
O Dr. R. Reid Wilson diz:
“As crises de pânico ocorrem quando o pânico engana o cérebro, levando-o a pensar que existe um perigo iminente. Você está numa fila de supermercado, na maior tranqüilidade. De repente, clique! O alarme de emergência é acionado. ‘Estado de alerta! Todos os sistemas se preparem para a batalha!’”